21h59 – A Estação Trianon/Masp da Linha 3-Verde do Metrô foi fechada por causa dos protestos. Os manifestantes se dispersaram e atuam agora de foi descoordenada. A Rota e Força Tática perseguem os focos de confronto. O comércio fechou as portas e os poucos estabelecimentos que se mantiveram abertos ficam lotados de gente à procura de abrigo.
21h48 – Manifestantes fazem barricadas ateando fogo em lixo na Avenida Paulista. Estratégia também foi usada no primeiro ato, na quinta-feira passada, 6. Policiais desfazem os bloqueios para avançar e dispersar a multidão. Ao menos oito manifestantes foram presos até o momento.
21h35 - Manifestantes e polícia estão num impasse na frente do Masp. A polícia avança para tentar controlar o público e dispara balas de borracha. No meio do fogo cruzado, motoristas parados no trânsito dão marcha à ré e ônibus desviam para as ruas que cruzam a avenida.
21h24 – Avenida Paulista está totalmente fechada nos dois sentidos, na altura da Rua Pamplona. A polícia fez um acordo informal com lideranças para que a marcha se encaminhe para o vão livre do Masp e libere o trânsito.
21h00 – Os manifestantes fecharam completamente a Avenida Paulista mais uma vez, no sentido Consolação. Eles se encaminham para o vão-livre do Masp e tentam bloquear uma das vias no sentido Paraíso. Mais agências foram depredadas na avenida.
Veja a situação do trânsito no local e os pontos a evitar
21h03 – Um grupo de manisfestantes subiu a Avenida Brigadeiro Luís Antônio e chegou à Avenida Paulista, deixando para trás um rastro de destruição. Ônibus e até uma academia de ginástica foram pichados. Um professor que trabalha na academia tentou impedir a depredação e houve uma briga. Ao menos cinco agências bancárias tiveram os vidros quebrados, além de lixeiras.
20h39 – Líderes do movimento incentivam manifestantes a realizar novos protestos por toda a cidade nesta quarta-feira, 12: “parem suas quebradas”, pediu. Um novo ato está marcado para as 17h desta quinta-feira, 13.
20h23 -Integrantes do movimento feminista Femen mostraram os seios a pastores ao passar pela Rua Conde de Sarzedas, conhecida por reunir diversas igrejas evangélicas. Os religiosos pararam o culto para ver a manifestação e foram surpreendidos pelas ativistas. A segunda parte dos manifestantes segue para a Avenida Paulista pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio. A Paulista foi palco de diversos conflitos e atos de vandalismo nos demais protestos.
20h08 – Depois de sentarem-se na Praça da Sé, uma das frentes da marcha decidiu retornar para a Avenida Paulista. O grupo está bastante reduzido em relação ao bloco inicial. A Tropa de Choque investiu novamente contra os manifestantes para dispersar os participantes. A situação é bastante tensa. Na Rua Senador Feijó, manisfestantes fazem barricadas ateando fogo em lixo. Uma agência do Bradesco foi depredada. O comércio local fechou as portas.
Veja a mobilização dos manifestantes na Sé:
Tropa de Choque avança na Avenida Rangel Pestana,
depois do primeiro confronto mais grave entre manifestantes e a PM. Foto:
Clarice Cudischevitch/Estadão
19h45 – Manifestantes tentaram entrar no Terminal Parque Dom Pedro II e foram contidos pela Tropa de Choque. Um grupo ateou fogo em uma caçamba de lixo dentro do terminal e a polícia respondeu com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. Abriu-se um clarão na massa e alguns manifestantes atacaram pedras contra a PM. A Tropa de Choque avançou disparando tiros de bala de borracha e a multidão recuou pela Avenida Rangel Pestana. A circulação de ônibus está totalmente interrompida e o clima é o mais tenso desde o início da marcha, às 17h50.
19h22 – Manifestantes desceram a Rua Rangel Pestana e pararam por conta de uma barreira formada pela Tropa de Choque, antes da chegada à Avenida do Estado. Manifestantes protestam contra a alta da tarifa de ônibus, que passou de R$ 3,00 para R$ 3,20 no dia 2 de junho. Alguns manifestantes incendiaram um trólebus da Prefeitura, mas as chamas foram contidas antes que se alastrassem, pelos demais participantes da passeata.
19h16 – Veja foto do manifestante detido na Rua da Consolação:
Jovem teria deitado na via para bloquear o trânsito no
sentido Rebouças. Foto: José Patrício/Estadão
19h02 – Policiais do Batalhão de Trânsito (BPTran) que acompanham a manifestação estimam um público entre 10 mil e 12 mil pessoas. Ainda não há estimativas oficiais. Manifestantes seguem pelo centro da cidade. A policia vai abrindo e parando o trânsito quando necessário para que os manifestantes passem.
18h46 – Os manifestantes, que seguiam pela Radial Leste, entraram no acesso à Avenida Liberdade. A polícia tem fechado as vias principais e está, de certa forma, direcionando a marcha. Foram montados bloqueios na Radial Leste e na 23 de Maio, forçando o desvio da marcha. Os manifestantes estão próximo ao Fórum João Mendes. Eles colocaram fogo em um pneu no caminho, mas tratou-se de um incidente isolado.
18h33 – Com um quilômetro de extensão, a manifestação é a maior das três passeatas realizadas desde a quinta-feira, 6. Uma pessoa que tentou bloquear a Consolação no sentido Rebouças mais cedo, deitando-se no asfalto, foi detida. O grupo se encontra agora na Radial Leste perto do acesso com a 23 de Maio. Outro manifestante foi detido em uma rua paralela à Radial Leste, por supostamente, desacatar policiais. Houve um princípio de tumulto na saída do túnel, contido rapidamente pela PM.
18h23 – Manifestantes mudaram de rota e não vão mais seguir em direção à Câmara Municipal, no centro da cidade. Eles entraram no túnel abaixo da Praça Roosevelt e tomaram nos dois sentidos da Ligação Leste-Oeste.
18h21 – Durante a passeata desta terça-feira, 11, manifestantes distribuíram panfletos convocando para outro ato, nesta quinta-feira, 13.
18h11 - Mesmo sob chuva forte, trovões e raios, manifestantes seguem pela Rua da Consolação. Eles gritam “vem pra chuva, vem, contra o aumento”.
Chuva não tirou ímpeto dos manifestantes. Na foto,
descida da Rua da Consolação. Foto: Clarice Cudischevitch/Estadão
18h02 – Manifestantes com o rosto coberto picham paredes. A passeata pela Consolação é acompanhada pela Tropa de Choque da Polícia e por três caminhões dos Bombeiros. O policiamento segue atrás dos manifestantes. Houve uma tentativa de bloquear a Consolação no sentido Rebouças, mas a polícia conseguiu evitar a interdição. Os manifestantes se encontram agora próximos à Praça Roosevelt. (Clarice Cudischevitch)
Manifestantes picham paredes na Consolação. Tropa de
Choque da PM acompanha marcha. Foto: Clarice Cudischevitch/Estadão
17h55 - São Paulo registra agora 87 km de lentidão nas vias monitoradas pela CET. Acompanhe a situação do trânsito na região da Avenida Paulista.
17h49 – Manifestantes começam a descer sentido Consolação. Ocuparam todas as faixas. A polícia tenta a muito custo liberar ao menos ao menos uma das faixas mas não consegue. A tensão aumentou, mas ainda não houve confronto. Veja vídeo:
17h43 Veja vídeo da manifestação na Avenida Paulista:
17h17 – Avenida está fechada entre as ruas Bela Cintra e Consolação, no sentido Consolação, por causa do excesso de manifestantes, que ocupam as vias e as calçadas. Policias formaram um cordão de isolamento para conter o avanço da massa e mantê-la na Praça do Ciclista. A desobstrução das vias tem sido uma preocupação da PM desde o início do ato.
17h03 – Interromper trânsito durante o protesto é “vandalismo” e “caso de polícia”, diz o governador Geraldo Alckmin (PSDB) sobre atos recentes pela redução da tarifa de ônibus na capital paulista. Alckmin e o prefeito Fernando Haddad estão em Paris para defender a candidatura da cidade de São Paulo na Expo 2020, uma das maiores feiras de eventos do mundo.
17h00 – Está enfrentando problemas na região da Avenida Paulista? Mande seu relato nos comentários do Facebook do Estadão. Você também pode postar fotos no Instagram com a hashtag #TransitoEstadao
16h50 – O Banco Safra, na esquina da Rua Augusta com a Avenida Paulista, teve a entrada cercada de grades para impedir o acesso ao prédio. Outros edifícios, como o da Justiça Federal, também adotaram a medida. Por hora, no entanto, o comércio está aberto e funciona normalmente na região. Nas manifestação de quinta-feira passada, 6, bancas foram depredadas e bares tiveram mesas e cadeiras arremessadas. Veja como foram os últimos protestos:
Fonte: Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário