68 pessoas foram detidos pela Polícia Militar, segundo a Secretaria de Segurança. Segundo informações, eles portavam facas e combustível. No entanto, os manifestantes negam estas informações. A reportagem também constatou que pessoas portando vinagre, usado para neutralizar o efeito de bombas de gás lacrimogêneo, também foram detidas. Um policial alegou que os manifestantes foram revistados porque estariam “com um produto estranho”.
Segundo informações, os detido
s portavam vinagre, que é usado para neutralizar o efeito do gás lacrimogêneo lançado pela Polícia Militar. Na região central de SP, o comércio fechou as portas no começo da noite, momento em que os manifestantes começaram a tomar toda a frente do Teatro Municipal.
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O motorista que circula na região central de São Paulo deve ficar atento com a possibilidade de interdição de vias. A greve dos trens da CPTM, válida desde a manhã desta quinta-feira, é outro motivo de alerta. O excesso de carros nas ruas fez com que a cidade repetisse seu recorde de lentidão: 148 km registrados às 11h, o mesmo volume do recorde do ano no horário de pico matinal (que vai das 7h às 10h), ocorrido às 9h do dia 5 de abril.
No Rio de Janeiro, a manifestação está no centro da capital contra o aumento da passagem do ônibus. Nesta quinta-feira, as duas maiores cidades do país lutam contra a tarifa do transporte público.
Major da PM: 'Não nos responsabilizamos mais'
O major Lidio Costa Junior, do Policiamento de Trânsito da PM disse que o protesto contra aumento da tarifa em São Paulo está fugindo do controle: “Não nos responsabilizamos mais pelo que vai acontecer”.
Os manifestantes montaram barricadas de fogo na Consolação e na Rua Rego Freitas. Eles jogam pedras e rojões contra a PM. Na rua Caio Prado, o grupo gritava em coro: “Augusta, Augusta”, para onde deveriam se dirigir.
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Major da PM: 'Não nos responsabilizamos mais'
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