A informação está na reportagem assinada por Rodrigo Mattos, publicada nesta terça-feira, e cuja íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Os relatos de Thomas Hildbrand, procurador do processo, são os primeiros que explicam o caso apesar do sigilo judicial no país e também complicam o mandatário atual da Fifa, Joseph Blatter. Na época, ele era secretário-geral da entidade e saberia dos subornos a dirigentes de sua cúpula pela ISL, empresa de marketing esportivo.
Até então, o envolvimento de Teixeira era apenas relatado pela emissora britânica BBC. Contra Havelange, havia indícios em processos judiciais.
Cesar Itiberê - 14.abr.97/Folhapress | ||
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O então presidente da Fifa, João Havelange, com seu então genro e presidente da CBF, Ricardo Teixeira, em SP Fonte: Folha |
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