
RIO - A comissão de infecção hospitalar do Hospital Municipal Maternidade Alexander Fleming, em Marechal Hermes, identificou a presença de uma bactéria perigosa na UTI neonatal da instituição, há cerca de 20 dias. Ainda não há confirmação de mortes, mas bebês foram transferidos para evitar a exposição à Acinetobacter, que pode provocar pneumonia, infecções de pele e sangue, feridas e meningite. Algumas das mães dos recém-nascidos internados ali disseram não ter sido informadas sobre a ameaça.
— Meu filho foi transferido do terceiro para o quarto andar há 15 dias, mais ou menos, mas me disseram que o motivo é que o espaço passaria por obras — afirmou a estudante Ana Elizabeth Rosa, de 17 anos, mãe de Marcos Vinícius, que nasceu prematuro e está há 40 dias na UTI neonatal do hospital.
A direção do Alexander Fleming alega que as mães foram avisadas sobre os riscos e que ainda desconhece as causas da contaminação.
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria municipal de Saúde, o caso está em investigação, e até o momento não é possível afirmar se algum bebê morreu por exposição à bactéria.
Ainda segundo a prefeitura, a UTI neonatal da unidade na Zona Oeste passará por “reformas estruturais”. Durante o período não especificado em que os trabalhos serão realizados, o serviço vai funcionar num espaço improvisado no quarto andar da maternidade.
Fonte: O Globo
— Meu filho foi transferido do terceiro para o quarto andar há 15 dias, mais ou menos, mas me disseram que o motivo é que o espaço passaria por obras — afirmou a estudante Ana Elizabeth Rosa, de 17 anos, mãe de Marcos Vinícius, que nasceu prematuro e está há 40 dias na UTI neonatal do hospital.
A direção do Alexander Fleming alega que as mães foram avisadas sobre os riscos e que ainda desconhece as causas da contaminação.
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria municipal de Saúde, o caso está em investigação, e até o momento não é possível afirmar se algum bebê morreu por exposição à bactéria.
Ainda segundo a prefeitura, a UTI neonatal da unidade na Zona Oeste passará por “reformas estruturais”. Durante o período não especificado em que os trabalhos serão realizados, o serviço vai funcionar num espaço improvisado no quarto andar da maternidade.
Fonte: O Globo
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