terça-feira, 27 de maio de 2014

''O que tinha para ser roubado já foi", afirma diretora do COL

Joana Havelange faz desabafo nas redes sociais contra as manifestações


Marco Polo Del Nero assume presidência da CBF em abril de 2015 (crédito: Divulgação/FPF)
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Da redação 
postado em 27/05/2014 12:43 h
atualizado em 27/05/2014 12:44 h
Durante a apresentação da seleção brasileira na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (26), professores realizaram uma manifestação contra a Copa do Mundo, tentando impedir a saída do ônibus que levava alguns jogadores até a base da equipe comandada por Luiz Felipe Scolari. A reação nas redes sociais foi imediata. Diretora do Comitê Organizador Local, Joana Havelange, que é filha de Ricardo Teixeira, ex presidente da CBF, e neta de João Havelange, ex-presidente da Fifa, afirmou que " o que era para ser roubado já foi".
"Não apoio, não compartilho e não vestirei preto em dia nenhum de jogo do Mundial. Quero que a Copa aconteça da melhor forma. Não vou torcer contra, até porque o que tinha que ser gasto, roubado, já foi. Se fosse para protestar, que tivesse sido feito antes. Eu quero mais é que quem chegue de fora, veja um Brasil que sabe receber, que sabe ser gentil. Quero que quem chegue, queira voltar. Quero ver um Brasil lindo. Meu protesto contra a Copa será nas eleições. Outra coisa, destruir o que temos hoje, não mudará o que será feito amanhã", disse Joana, através do Instagram.
Vice-presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, que assume a presidência em abril de 2015, substituindo José Maria Marin, também se manifestou. "O professor reclama de seu salário. Acho que o educador deve ter o mesmo salário de uma autoridade pública. Mas o que a Copa tem a ver", disse Marco Polo.
Fonte:  Portal 2014

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