Presidenciável tucano aproveitou racha do PMDB com o PT no Rio para aumentar o assédio sobre o governador; o presidente do Solidariedade, Paulo Pereira (SP), seu mais novo fiel escudeiro, tem sido usado para articular a negociação; represália contra a candidatura do senador Lindbergh Farias (PT) no Rio poderá se repetir no Ceará, onde o senador Eunicio Oliveira cogita aliança com o tucano Tasso Jereissati
O presidenciável tucano, Aécio Neves, aumentou o assédio sobre o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), após rompimento da sigla com o PT no Estado.
A brecha encontrada foi a entrada do novo Solidariedade ao governo. O presidente da sigla, Paulo Pereira (SP), o mais novo fiel escudeiro de Aécio, vai ser usado para articular a negociação.
O PSDB ainda não tem nome oficial para disputar no Estado, já que o técnico de vôlei Bernardinho resiste à ideia de se candidatar.
Além disso, um palanque com Pezão, vice de Cabral, significa uma provocação ao PT, que depois de sete anos rompeu aliança com peemedebistas para lançar o senador Lindbergh Farias (PT).
Segundo Claudio Humberto, do Diário do Poder, a represália poderá se repetir no Ceará, onde o senador Eunicio Oliveira cogita aliança com o tucano Tasso Jereissati. Leia:
AÉCIO JÁ APOSTA EM ALIANÇA COM PMDB DE CABRAL
Aspirante à Presidência, o senador Aécio Neves (PSDB) vê no rompimento entre PT e PMDB no Rio o primeiro passo para faturar o palanque de Luiz Pezão, candidato do governador Sérgio Cabral à sua sucessão. Aécio aproveitou seu encontro ontem com o presidente do Solidariedade, Paulo Pereira (SP), seu mais novo fiel escudeiro, para articular a negociação. O Solidariedade já fechou apoio a Pezão.
NÃO É AUTOMÁTICO
Sérgio Cabral ofereceu a secretaria de Assistência Social ao Solidariedade, mas não deu qualquer garantia de apoio a Aécio Neves.
É DA NATUREZA DELE
Eventual apoio de Sergio Cabral a Aécio é visto sem estranhamento pela cúpula do PMDB, que sempre o considerou um “tucano enrustido”.
VAI TER REAÇÃO
O troco do PMDB ao PT no Rio poderá se repetir no Ceará, onde o senador Eunicio Oliveira cogita aliança com o tucano Tasso Jereissati.
Aspirante à Presidência, o senador Aécio Neves (PSDB) vê no rompimento entre PT e PMDB no Rio o primeiro passo para faturar o palanque de Luiz Pezão, candidato do governador Sérgio Cabral à sua sucessão. Aécio aproveitou seu encontro ontem com o presidente do Solidariedade, Paulo Pereira (SP), seu mais novo fiel escudeiro, para articular a negociação. O Solidariedade já fechou apoio a Pezão.
NÃO É AUTOMÁTICO
Sérgio Cabral ofereceu a secretaria de Assistência Social ao Solidariedade, mas não deu qualquer garantia de apoio a Aécio Neves.
É DA NATUREZA DELE
Eventual apoio de Sergio Cabral a Aécio é visto sem estranhamento pela cúpula do PMDB, que sempre o considerou um “tucano enrustido”.
VAI TER REAÇÃO
O troco do PMDB ao PT no Rio poderá se repetir no Ceará, onde o senador Eunicio Oliveira cogita aliança com o tucano Tasso Jereissati.
Fonte: Brasil 247
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