Estudo aponta que não demolição dos estádios Célio de Barros e Julio Delamare
deve fazer com que Maracanã volte a ser administrado pelo estado
Rio - A julgar pelo estudo que serviu de base para a privatização da
administração do Maracanã, a não demolição dos estádios Célio de Barros e Julio
Delamare deverá fazer com que o Complexo do Maracanã volte a ser administrado
pelo estado. A possibilidade é dada como certa por setores do governo.
O estudo frisa a necessidade de destruição dos estádios para a construção de
edifícios-garagem com capacidade para 2 mil carros. As vagas seriam usadas nos
dias de jogos e pelos clientes das lojas que ficariam no térreo dos prédios.
Viabilidade
Segundo o estudo, o destombamento e a demolição dos estádios para a
construção dos estacionamentos se constituíam em “requisito” para a privatização
e viabilidade do complexo. Cita também que seriam criadas áreas para a
circulação do público.
‘Ociosidade’
O documento critica os estádios que seriam demolidos: cita que ambos tinham
“altos níveis de ociosidade”. O estudo é da IMX, empresa de Eike Batista que
integra o consórcio, liderado pela Odebrecht, responsável pelo Maracanã.
Fonte: O Dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário