terça-feira, 17 de maio de 2016

MENDONÇA FILHO VAI APOIAR UNIVERSIDADE PÚBLICA PAGA

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Novo ministro da Educação, o deputado licenciado Mendonça Filho (DEM-PE) anunciou nesta terça-feira, 17, que o MEC irá apoiar as universidades públicas que quiserem cobrar por vagas em cursos de extensão, pós-graduação lato sensu e mestrado profissional; "Embora não seja prioritária no momento, esta é uma discussão que deve ser feita com os reitores e representantes das universidades'', disse; uma PEC que regulamenta a cobrança tramita no Congresso e já foi aprovada em 1º turno na Câmara, com voto do parlamentar; segundo Mendonça Filho, a prioridade do MEC será voltada para a educação básica; "Nos últimos anos, o Brasil conseguiu universalizar o acesso às universidades. O desafio agora é investir em qualidade no ensino básico''
O novo ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta terça-feira, 17, que pretende apoiar a cobrança de mensalidades em cursos de extensão e pós-graduação profissional nas universidades públicas, caso as instituições assim desejem. 
Algumas universidades públicas já cobram por cursos de pós-graduação. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) tramita no Congresso para regulamentar a questão. A ideia é permitir oficialmente o oferecimento de vagas não gratuitas para cursos de extensão, pós-graduação lato sensu e mestrado profissional.
"Embora não seja prioritária no momento, esta é uma discussão que deve ser feita com os reitores e representantes das universidades'', afirma o novo ministro da Educação. "Na época da votação da PEC, esta era uma demanda muito forte do setor'', que foi um dos 318 deputado que votaram a favor da aprovação da PEC, em votação em 1º turno. O projeto ainda precisa ser votado em 2º turno antes de ser encaminhado ao Senado.
A proposta de Mendonça Filho é que a gestão do MEC seja voltada para a educação básica. "Mas isso não significa que haverá descontinuidade de programas voltados à educação superior'', diz. "Nos últimos anos, o Brasil conseguiu universalizar o acesso às universidades. O desafio agora é investir em qualidade no ensino básico.''
Fonte: 247

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