segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

A LIÇÃO DE DEMOCRACIA DE MADURO PARA AÉCIO E FHC

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Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, afirma que Aécio Neves e FHC "jamais aceitaram a derrota" de 2014, o que se revela como o oposto do que fez Nicolas Maduro ao reconhecer a derrota na Venezuela; "Aécio e FHC não respeitaram em nenhum momento os 54 milhões de brasileiros que votaram em Dilma. Desprezaram e tentaram anular o que existe de mais belo e mais puro nas democracias: as urnas. Uniram-se ao que há de mais corrupto e mais podre na política brasileira, Eduardo Cunha. Não importa para Aécio e FHC que o Brasil seja arremessado a uma convulsão social por causa do golpe em marcha", diz; neste contexto, pontua o editor do DCM, "os brasileiros têm a oportunidade de ver o contraste que surge da Venezuela: Maduro fez o que qualquer democrata digno faz ao perder: reconheceu a derrota no mesmo dia"
 "Maduro reconheceu imediatamente a derrota na Venezuela e afirmou que era uma vitória da democracia. Os chavistas perderam o controle na Assembleia Legislativa, mas não perderam a compostura. Maduro fez o oposto, o exato oposto, que Aécio e seu mentor FHC vem fazendo desde outubro de 2014. Eles jamais aceitaram a derrota. Não respeitaram em nenhum momento os 54 milhões de brasileiros que votaram em Dilma. Desprezaram e tentaram anular o que existe de mais belo e mais puro nas democracias: as urnas. Uniram-se ao que há de mais corrupto e mais podre na política brasileira, Eduardo Cunha".
A análise é do jornalista Paulo Nogueira do Diário do Centro do Mundo.
Ele pontua que "não importa para Aécio e FHC que o Brasil seja arremessado a uma convulsão social por causa do golpe em marcha".
"Aécio e FHC estão cometendo um erro de cálculo extraordinário. Vivem num mundo antigo, e imaginam que a mídia amiga vai proteger sua reputação neste golpe. Os golpistas perderão – ou agora ou depois. Não existe chance de que sua empreitada macabra dê certo. Neste exato momento, os brasileiros têm a oportunidade de ver o contraste que surge da Venezuela. Maduro fez o que qualquer democrata digno faz ao perder: reconheceu a derrota no mesmo dia. E vai tratar de aprender as lições para futuras eleições", reforça
Fonte: 247

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