A situação da CSA cada vez mais se torna uma "incógnita"... os problemas com um alto forno, baixa produção de placas de aço, cancelamentos de contratos e "deficit" financeiro, que já eram graves, complicou-se ainda mais. Com o controle à venda há mais de um ano pelo grupo ThyssenKrupp, a empresa tenta encontrar soluções para resolver todos os problemas.
A ThyssenKrupp emitiu comunicado informando que sua usina no Brasil, a CSA, "sofreu uma baixa parcial por causa de problemas em um dos altos-fornos". E que os problemas operacionais foram causados por "instabilidades em seu processo".
A empresa informa também, que as partes interessadas receberam informações e estão fazendo visitas nas fábricas. Tanto a venda das duas plantas juntas como separadamente para diferentes investidores estão sendo consideradas.
A produção de placas de aço da CSA foi bastante afetada e a previsão é que a normalidade de operação - se tudo correr bem, só volte em setembro, será?.
No momento, a venda do controle da CSA está sendo negociada com a CSN, que estaria disposta a adquirir parte do capital, além de levar a laminadora do Alabama, EUA. A operação envolve a aprovação do negócio pela Vale, dona de 27% da CSA, e um novo empréstimo por parte do BNDES para novos investimentos na usina, localizada em Santa Cruz, no Rio.
A empresa CSN Companhia Siderúrgica Nacional, está na disputa, conforme informações na mídia...
A ThyssenKrupp investiu cerca de US$ 8 bilhões na CSA, que tem capacidade de produzir 5 milhões de toneladas de placas por ano, e hoje seu investimento é avaliado em US$ 3 bilhões
O Sindicato está acompanhando todo esse processo, e aguardando maiores informações, no sentido de garantir e preservar os direitos trabalhistas e benefícios sociais e financeiros conquistados, além da garantia de emprego dos trabalhadores Siderúrgicos.
Fonte: Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos
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