Paes, porém, cogitou não conceder o reajuste, caso o Congresso aprove a desoneração do PIS e da Cofins para as passagens de ônibus, trem e metrô.
A prefeitura também levará em conta a desoneração da folha de pagamento para as empresas de transporte público na hora de calcular o reajuste.
“Redução (da tarifa), acho difícil, mas é óbvio que essas coisas (as desonerações) impactam na tarifa. Quanto mais desonera o custo das empresas, mais ajuda a planilha tarifária delas”.
Paes passou a tarde na capital federal reunido com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, com quem discutiu limites para novos financiamentos da prefeitura.
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“Os estados estão livres para fazer o ajuste anual das dívidas, mas os municípios tiveram de congelar o nível de endividamento desde a renegociação das dívidas, no fim dos anos 90”, argumentou.
Pela LRF, a dívida das prefeituras não pode superar 120% da receita corrente líquida. Para os estados, o teto é maior e corresponde a 200%.
Fonte: O Dia
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