segunda-feira, 9 de junho de 2014

Pirilampos ou Vaga-lumes

  Pirilampos ou Vaga-lumes
Com o fim da ditadura militar, vários partidos políticos foram criados, voltou ao país o
 Sistema democrático com vários partidos políticos.
Chamamos os partidos políticos de árvores apodrecidas, onde nascem os pirilampos da situação ou os vaga-lumes da oposição política brasileira. (Os pirilampos ou vaga-lumes como queiram chamar só muda os partidos, são seres coleópteros são gorgulhos (políticos, praga) que devora todo o patrimônio do solo brasileiro, feijão, arroz, merenda escolar e dinheiro público).
Os pirilampos, (vaga-lumes) precisam das lesmas e caramujos (eleitores) para se eleger.
No período eleitoral os pirilampos (vaga– lumes) ficam mais ativos e populares com as suas lesmas e seus caramujos (eleitores), (fonte de alimento) com promessas enganosas e demagógicas.
Estes pirilampos (vaga- lumes) dependem das suas lesmas ou caramujos (eleitores) para ficarem em média quatro anos ou uma infinidade de anos no poder, esse poder na maioria das vezes é hereditário, principalmente em país em desenvolvimento.
Por isso, lesmas e caramujos (eleitores), a sua participação no controle dos gastos do dinheiro público é muito importante, tudo que o governo gasta vem dos impostos e taxas que pagamos.
“A compra do voto no dia da eleição sai a R$ 50, o voto. Político não tem remorso. Político tem conta bancária. Existem várias formas de desviar dinheiro público”
Leia abaixo trechos da entrevista no Fantástico:

Assessor: Ele entra no mandato endividado. Ele precisa do dinheiro.
Fantástico: Mas como ele faz para pegar esse dinheiro e jogar na mão do agiota sem ser notada a falta do dinheiro no cofre?
Assessor: Existem várias maneiras de fazer isso.
Fantástico: Mas não teria que sacar e comprovar onde gastou?
Assessor: Para quem?
Fantástico: Para a Câmara dos Vereadores.
Assessor: Como assim, se os vereadores são cúmplices?
Fantástico: Ou, se for o governador, para a Assembleia Legislativa.
Assessor: Que também é cúmplice.
Fantástico: Mas tem o Tribunal de Contas do Estado.
Assessor: Que também é cúmplice.
Fantástico: O senhor quer dizer que todos são envolvidos?
Assessor: Cúmplices. Todos são. É uma máfia.


Jorge Antonio Pellegrini

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