Um grupo de senadores se reuniu na última quinta (9) no gabinete de Tasso Jereissati (PSDB-CE) para discutir uma reação do Senado ao pedido de prisão do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Romero Jucá (PMDB-PR) e do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP), feito pelo procurador-geral da Repúlica Rodrigo Janot; para os senadores, a decisão de Janot abre precedente para uma crise entre as instituições do país e que, para evitá-la, é necessário que seja encaminhado ao Congresso uma explicação para os pedidos de prisão; participaram do encontro os senadores Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB; Cássio Cunha Lima (PB), líder do PSDB no Senado; Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), líder do governo interino de Michel Temer; Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM; Ana Amélia (PP-RS) e Cristovam Buarque (PPS-DF)
Um grupo de senadores se reuniu na última quinta-feira (9) no gabinete de Tasso Jereissati (PSDB-CE) para discutir uma reação do Senado ao pedido de prisão do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Romero Jucá (PMDB-PR) e do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP), feito pelo procurador-geral da Repúlica Rodrigo Janot.
Para os senadores, a decisão de Janot abre precedente para uma crise entre as instituições do país e que, para evitá-la, é necessário que seja encaminhado ao Congresso uma explicação para os pedidos de prisão.
A avaliação é que os trechos que vieram a público das gravações feitas por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, não caracterizam "provas concretas", principalmente no que diz respeito a Renan.
Participaram da conversa Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB; Cássio Cunha Lima (PB), líder do PSDB no Senado; Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), líder do governo interino de Michel Temer; Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM; Ana Amélia (PP-RS) e Cristovam Buarque (PPS-DF).
Fonte: 247
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