Grupo de empresários pretende se unir e se queixar com o arcebispo, dom Orani Tempesta. “Se for preciso compro uma passagem para ir ao Vaticano me queixar ao Papa”, afirmou Reynaldo Porto, dono da Recon eventos, que diz ter recebido apenas R$ 1,4 milhão de um contrato fechado em R$ 3 milhões pelo gradeamento de rua em várias áreas do Rio
Ao menos dez empresas que prestaram serviços à Jornada Mundial da Juventude reclamam de atrasos de pagamento. Segundo informação do colunista Ancelmo Gois, do Globo, um grupo de empresários pretende se unir e se queixar com o arcebispo, dom Orani Tempesta.
Um deles é Reynaldo Porto, dono da Recon eventos, que tem cerca de 200 funcionários, que diz ter recebido apenas R$ 1,4 milhão de um contrato fechado em R$ 3 milhões pelo gradeamento de rua em várias áreas do Rio.
“Se for preciso compro uma passagem para ir ao Vaticano me queixar ao Papa”, afirmou, acrescentando que o atraso nos pagamentos é "um desrespeito com quem trabalhou".
Fonte: Brasil 247
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