Uma das medidas anunciada pelo governo estadual para combater a crise é o fim dos Restaurantes Populares Estaduais que distribuem diariamente 35 mil refeições e 22 mil cafés da manhã. Eles só serão mantidos se a prefeitura assumir.
A economia prevista com essa medida é de apenas 56 milhões de reais por ano. É absurdo que uma proposta como essa, que economiza tão pouco e prejudica famílias extremamente pobres, seja apresentada. Para se ter uma ideia, apenas de isenção fiscal para a TKCSA - siderúrgica que fica em Santa Cruz e é responsável sozinha pelo aumento em 76% da emissão de CO2 na cidade do Rio - o Estado deixou de arrecadas 800 milhões.
A bancada do PSOL na Alerj está reunindo economistas para pensar saídas reais para a crise que aumentem a arrecadação do Estado sem prejudicar a população.
Fonte: EquipeMarceloFreixo
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